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sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

2010 - ANO FINDO

ENTRE NÓS BATISTAS TEMOS UM HINO CANTADO COM MUITA ÊNFASE, ATÉ PORQUE NÃO PODE SER DIFERENTE, POIS O JÚBILO É INERENTE A TODOS QUANTOS SE ENCONTRAM DIANTE DO SENHOR DEUS, ÚNICO E TODO PODEROSO, QUE POR AMOR INCONDICIONAL INVESTIU EM CADA UM DE NÓS SERES HUMANOS.SIM, UM HINO DO HINÁRIO CANTOS CRISTÃO QUE NA SUA ESTROFE PRMITE-NOS ENTOAR O SEGUINTE : "O ANO FINDO NUNCA MAIS VEREMOS,... O ANO NOVO HOJE RECEBEMOS...VÊ O QUE O SENHOR DEUS NOS FEZ..." LINDO NÃO, POIS É...
MAIS O QUE GOSTARIA DE LEVAR A VOCE AMADO E AMADA A PENSAR, SERÁ QUE NÃO VEREMOS NEM MAIS PERCEBEREMOS O ANO FINDO?
SE POIS OS REFLEXOS DO QUE NATURALMENTE, EM TODOS OS ASPECTOS, SOMOS SÃO ADVINDOS DO ONTEM, OU MAIS ESPECÍFICOS DAS NOSSAS DECISÕES ANTERIORES!
AH! PENSAR NAS COISAS PARA ATRÁS FICAM, SÓ NÃO NOS SERÃO VÁLIDAS SE O PROCESSO DECORRENTE IMPLICOU EM IMPRIMIRMO-NOS A VIVERMOS EM NOVIDADE DE VIDA, COMO NOS CONCLAMA A PALAVRA DO SENHOR. O AMADO PROFEETA FALOU "QUERO TRAZER A MEMORIA, SÓ AQUILO QUE ME DAR ESPERANÇA...!
QUERIDOS E QUERIDAS...
VALE TAMBÉM RESSALTAR QUE O SENHOR EM UM DOS MOMENTOS DE SEU POVO, FALA ATRAVÉS DE ISAÍAS, PEDINDO QUE ELES NÃO BUSQUEM SE LEMBRAR DO PASSADO, ISSO QUANDO ELES SE DISPERSARAM E VIVAIM NOSTÁLGICOS, ISSO QUER DIZER A LEMBRANÇA DO PASSADO ESTAVAM FAZENDO SOFRER, E NÃO,PERMITINDO QUE O SENHOR DEUS ESTAVA COM PROPOSTAS NOVAS, DE FAZÊ-LOS PROVAR DO SEU SOBRENATURAL, TAIS COMO "FAZER CAMINHOS NO DESERTO, E FAZER JORRAR RIOS NO ERMO.."
AMIGO, AMIGA, AMADOS EM CRISTO JESUS. O SENHOR, FILHO DO DEUS VIVO, AQUELE QUE ERA, QUE É, E QUE HÁ DE VIR - (PREPARA-TE!)
COMO ANO FINDO NÃO MAIS VEREMOS, SE DEVEMOS ESTAR PROVANDO HOJE DE TUDO QUE O SENHOR NOS TEM PROPICIADO.
E ANDEMOS TODOS EM NOVIDADE DE VIDA!
REGOZIJE-SE NO SENHOR, DÊ BRADOS DE JÚBILO POIS É O SENHOR NOSSO DEUS QUE TEM FEITO GRANDES MARAVILHAS EM NOSSO MEIO, O SEU POVO. ALELUIA! GLÓRIA A DEUS.

QUE AS BENÇÃOS DO ALTÍSSIMO SENHOR DEUS, CONTINUEM SENDO DERRAMADAS COPIOSAMENTE, SOBRE TI E TODA A SUA FAMÍLIA, E SOBRE TODAS AS FAMÍLIAS DA TERRA!

EM JESUS CRISTO,
BARTOLOMEU LIMA - PASTOR.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

ALIANÇA ENGANOSA!!!

Além de votarmos contra o projeto totalitarista, que planeja substituir a autoridade da Igreja e do Evangelho nas questões de fé, devemos consultar o Senhor com o propósito de estabelecermos uma resistência permanente contra o avanço da iniquidade, dentro e fora da Igreja.
Leitura bíblica: Josué 9 – A astúcia dos gibeonitas

Os muitos pecados cometidos nessa campanha me indignaram. O uso da máquina estatal, a agressão contra as liberdades e direitos, os crimes eleitorais, o cenário de engano e falsidade, a disposição para ganhar a qualquer custo, os claros indícios de um projeto totalitarista, as indisfarçáveis intenções de hegemonia do poder e da cultura, a manipulação de dados e informação, a compra institucionalizada de votos, a impiedosa manobra das massas, tudo isso me colocou de joelhos. Busquei nAquele que pode salvar uma solução para nossa nação, uma palavra de orientação, uma manifestação de misericórdia e piedade que supere nossa ignorância e vocação brasileira para o pecado e para a destruição.
Desejava ter uma palavra para antes das eleições, mas não quis dizer algo de minha própria emoção ou pensamento. Há algumas semanas achei uma significativa identidade com nossa situação nesse texto de Josué. Tenho meditado muito sobre ele e estou convicto de que, olhando para o que aconteceu com Israel em uma situação tão semelhante com a que estamos vivendo, acharemos direção do Senhor para nós também. Nesse momento decisivo para o povo brasileiro, na iminência do segundo turno das eleições, convido você a ouvir comigo o que Deus tem a nos dizer sobre as alianças que faremos ou deixaremos de fazer.
A soberba e o engano
O capítulo 9 do livro de Josué relata como Israel foi enganado para fazer uma aliança em que perdeu, de uma só vez, cinco das cidades mais importantes e ricas de Canaã e ainda arranjou para si problemas que perduraram pelos séculos seguintes.
“Contudo, quando os habitantes de Gibeom souberam o que Josué tinha feito com Jericó e Ai, recorreram a um ardil.” Js 9:3,4. Entre as coisas que os enganadores ouviram estava a derrota de Israel em Ai. Antes perplexos com as vitórias dadas por Deus, os ocupantes da Palestina agora se levantavam para enganar ou para atacar Israel, porque aprenderam que Israel podia ser enganado e atacado. Embora redimido, Israel ainda enfrentava as consequências do pecado de Acã.
“Os israelitas examinaram as provisões dos heveus, mas não consultaram o SENHOR. Então Josué fez um acordo de paz com eles, garantindo poupar-lhes a vida, e os líderes da comunidade o confirmaram com juramento.” Js 9:14,15. Quão rápido os israelitas esqueceram a lição: tão pouco tempo depois, como antes da derrota em Ai, novamente não consultaram o Senhor, mas confiaram em seus próprios olhos e em sua inteligência. Era o que os enganadores esperavam e para isso se prepararam. Eles criaram um cenário ilusório, que envolveu roupas, alimentos, objetos e muita mentira. A ilusão não era perfeita, tanto que houve alguma dúvida: “Os israelitas disseram aos heveus: Talvez vocês vivam perto de nós. Como poderemos fazer um acordo com vocês?” Js 9:7. Foi mesmo a falta de consultar o Senhor que levou Israel ao desastre e ao prejuízo.
“Eles responderam: Seus servos vieram de uma terra muito distante por causa da fama do SENHOR, o seu Deus. Pois ouvimos falar dele, de tudo o que fez no Egito, e de tudo o que fez aos dois reis dos amorreus a leste do Jordão: Seom, rei de Hesbom, e Ogue, rei de Basã, que reinava em Asterote.” Js 9:9,10. Os enganadores sabiam muito mais sobre Israel do que os israelitas sobre eles e usaram isso. Eles adularam os líderes Israelitas louvando o seu Deus e omitindo o fato de que adoravam outros deuses; louvando as suas conquistas e escondendo o fato de que pretendiam enganá-los. O orgulho e a soberba novamente desarmaram Israel.
“Três dias depois de fazerem o acordo com os gibeonitas, os israelitas souberam que eram vizinhos e que viviam perto deles.” Js 9:16. Tão rápido, tão fácil, mas já não adiantava mais. Todo o cenário montado pelos enganadores, toda a adulação, tinham como único objetivo conseguir uma aliança que despojava Israel de um direito garantido por Deus. Os gibeonitas podiam mentir, podiam enganar, mas Israel devia ser fiel. Com isso começaram os prejuizos. Mais uma vez Israel foi humilhantemente enganado, e isso foi ouvido pelos povos em volta (Js 10:1). Diante dos prejuizos iminentes: “Toda a comunidade, porém, queixou-se contra os líderes…” Js:9:18 – e a desunidade provocada pela aliança enganosa foi apenas o começo das dores.
“Então Josué convocou os gibeonitas e disse: Por que vocês nos enganaram dizendo que viviam muito longe de nós, quando na verdade vivem perto? Agora vocês estão debaixo de maldição: nunca deixarão de ser escravos, rachando lenha e carregando água para a casa do meu Deus.” Js 9:22,23. Pouco tempo depois se viu quem havia se tornado escravo de quem. Na verdade, tornarem-se servos dos Israelitas era o objetivo dos gibeonitas: “Estamos agora nas suas mãos. Faça conosco o que lhe parecer bom e justo.” Js 9:25. Na condição de servos, pressionavam os israelitas a zelarem por sua vida. A aliança enganosa obrigou os israelitas a manterem os enganadores com vida, mesmo quando eles foram atacados pelos outros povos à volta (Js 10:6,7). Israel ficou a serviço dos gibeonitas tão logo eles chamassem invocando o acordo.
Olhando finalmente para os gibeonitas, percebemos no texto: Sua motivação: “Tivemos medo do que poderia acontecer conosco por causa de vocês. Por isso agimos assim.” Js 9:24; Sua metodologia, estratégia e operacionalização: “E os nossos líderes e todos os habitantes da nossa terra nos disseram: Juntem provisões para a viagem, vão encontrar-se com eles e digam-lhes: Somos seus servos, façam um acordo conosco.” Js 9:11. Simples, diretos e muito eficientes. Os enganadores sabiam bem o que queriam.
O engano e o prejuizo
A solene declaração do verso 14 parece ser o centro desse texto: “Os israelitas examinaram as provisões dos heveus, mas não consultaram o SENHOR.”. Foi por essa causa que “Então Josué fez um acordo de paz com eles.” Js 9:15. Todo o texto anterior a essa declaração relata a preparação dos gibeonitas para apresentarem sua encenação, todo o texto posterior a ela trata das consequências de os israelitas terem olhado para a encenação ao invés de consultar o Senhor.
Além da vergonha de serem enganados, o que somado ao engodo de Acã e a derrota de Ai, proporcionou a reação do inimigo; Além de perderem cinco das melhores cidades prometidas a eles por Deus; Além de se tornarem virtuais escravos dos gibeonitas, mesmo que legalmente fossem senhores deles; Além de deverem empenhar suas vidas e recursos em proteger seus próprios inimigos; A aliança com os gibeonitas trouxe muitos tropeços para Israel.
Séculos mais tarde, Davi, enfrentando o julgamento do Senhor em uma fome que assolou a nação por três anos, precisou entregar sete descendentes de Saul para serem mortos pelos gibeonitas, visto que “Saul, em seu zelo por Israel e Judá, havia tentado exterminá-los.” 2Sm 21:2. Os gibionitas mataram aqueles descendentes de Saul em um ritual sincretista que misturou sacrifício humano com o culto a Deus, dando indícios do que foi o resultado de uma cultura pagã que escolheu se misturar ao culto israelita para garantir sua sobrevivência.
Os gibeonitas obtiveram a aliança com engano e falsidade, mas Israel devia ser fiel ao Senhor por quem juraram, mesmo com grande prejuizo próprio. Certamente essa palavra inspirada quer nos alertar para o risco de fazemos alianças baseados naquilo que vemos e no que achamos que sabemos, sem consultarmos o Senhor nosso Deus. Os líderes são especialmente advertidos nesse texto, visto que, além de sofrerem todos os prejuizos que a aliança enganosa traz, ainda perderão o apoio de seus liderados quando o engano em que cairam se revelar.
Certamente esse texto tem especial aplicação nessas eleições de 2010 e de modo ainda mais significativo no segundo turno das eleições presidenciais. Os dois candidatos que sobraram, e de modo ainda mais retumbante a candidata Dilma Roussef, parecem dispostos a impingir um fantasioso cenário com o único objetivo de conseguir uma aliança enganosa com a Igreja. A candidata do PT, parecendo muito religiosa, negando suas convicções públicas favoráveis ao aborto, ao homossexualismo, disfarçando as intenções totalitaristas de seu partido de apoio à violência com fins políticos, de ameaça da cassação das liberdades civis inclusive a liberdade de expressão e de imprensa, de interferência na estrutura de Estado e de legislação em causa própria, quer obter a todo custo uma aliança com a Igreja.
O prejuízo e a solução
Estou certo que todos nós, e em especial os nossos irmãos nordestinos, ao olharmos para o bolsa família dos modernos gibeonitas, todo o cenário verde-e-amarelo que disfarça o terror à época de eleição, a composição da “mulher do Lula” que incluiu cuidadosa plástica, maquiagem, sorrisos forçados e discurso ensaiado, podemos perceber indícios de uma sedutora intenção de nos obrigar a uma aliança enganosa.
É triste ver que muitos líderes olharam para o cenário cuidadosamente montado pelos gibeonitas de hoje e para as bajulações que lhes fizeram e decidiram estabelecer uma aliança com o inimigo, sem consultar o Senhor. Tais líderes ridicularizam nossa preocupação com o cenário enganoso e afirmam que examinaram os gibeonitas e nada acharam de errado neles. Sua posição, no entanto, não é espiritual mas humana. Enquanto isso, por traz do “não sei de nada”, o partido no governo segue criteriosamente a filosofia de Antonio Gramsci, fundador do partido comunista italiano. Procura minar a autoridade das instituições que chama de burguesas, inclusive a Igreja e a família, substituindo a cultura por uma versão particular, apelidada de “cultura popular”, que pode controlar. Dessa forma quer obter a hegemonia cultural e se perpetuar no poder.
Pense bem. Se a Igreja diz que o aborto é imoral a “cultura popular” diz que é questão de saúde; Se a igreja diz que o homossexualismo é pecado a “cultura popular” diz que é especial; A “cultura popular” fomenta a luta de classes, estimula o racismo, ensina a promiscuidade a crianças e adolescentes, relativiza a corrupção, divide a Igreja, desestabiliza as instituições e unifica tudo em um governo personalista e populista. Confundindo Estado e governo, usando as informações do imposto de renda, pressionando o judiciário, loteando o legislativo, manobrando o sistema educacional e de saúde, a hegemonia do poder completa o totalitarismo e estabelece a oligarquia socialista.
Temas como família, educação dos filhos, sexualidade, vida, liberdade de consciência e de expressão, são uma terra prometida por Deus para ocuparmos e dominarmos conforme os mandamentos do Senhor, confome o ensino do Evangelho. O PT, no entanto, e a candidata Dilma Rousseff o representa, tem um plano para dominar esses temas que o Senhor entregou a nós, como já se vê nos países em que se inspiram e apoiam (Cuba, Venezuela, Bolívia, China, Irã). Para manter e ampliar seu domínimo sobre a cultura e o poder, estão dizendo e encenando qualquer coisa que convença as lideranças a fazerem aliança com eles. Sobre a veracidade disso pode-se ouvir um dos fundadores do partido, o jurista Hélio Bicudo: “Estamos à beira do perigo de um governo autoritário, que vai passar por cima, como já está passando, da Constituição e das leis.”
Nos próximos dias teremos o segundo turno nessas eleições. Rogo ao Senhor que a Palavra de Deus inspire prudência aos pastores e líderes da Igreja. Pelo estabelecimento do Reino de Deus eu peço em nome de Jesus: Consultem ao Senhor e não se deixem enganar pelo cenário montado para impressionar e seduzir; Não façam aliança com quem quer ocupar e se manter nos assuntos que Deus determinou para nós ocuparmos conforme a Palavra de Deus.
Nesse cenário, o voto na oposição, o voto no candidato Serra, freará as intenções totalitárias do Partido dos Trabalhadores e impedirá que o projeto socialista continue minando as instituições e interferindo na autoridade do Evangelho sobre as questões que Deus nos entregou. Não penso que o candidato Serra seja mais santo ou mais bíblico do que a candidata Dilma, mas é a opção para impedir a escalada de concentração do poder do Estado nas mãos de um partido. O voto em Serra, contudo, não deve representar uma aliança com sua agenda.
Assumo o compromisso e conclamo a Igreja de Cristo, para manter permanente guerra espiritual contra a iniquidade institucional depois das eleições. O mal que ai está, antes de ser opressão social, é primeiro e muito mais opressão espiritual. Antes de destruir a família e as pessoas, seduz e cativa a mente de crentes e não crentes para que se esqueçam do pecado, da justiça e do juízo. Além de votarmos contra o projeto totalitarista, que planeja substituir a autoridade do Evangelho nas questões de fé, devemos consultar o Senhor com o propósito de estabelecermos uma resistência permanente contra o avanço da iniquidade, dentro e fora da Igreja.
(publicado no site da AMEMEVANGELIZAR)

O NÁUFRAGO

Um certo homem saiu em uma viagem de avião. Era um homem temente a Deus, e sabia que o Senhor o protegia.
Durante a viagem, quando sobrevoavam o mar, um dos motores falhou e o piloto teve de fazer um pouso forçado no oceano. Quase todos morreram, mas o homem conseguiu agarrar-se a alguma coisa que o conservasse em cima da água. Ficou boiando à deriva durante muito tempo até que chegou a uma ilha não habitada.
Ao chegar à praia, cansado, porém vivo, agradeceu ao Senhor por este livramento maravilhoso da morte. Ele conseguiu se alimentar de peixes e ervas. Conseguiu derrubar algumas árvores e com muito esforço construiu uma casinha para ele. Não era bem uma casa, mas um abrigo tosco, com paus e folhas. Porém significava proteção. Ele ficou todo satisfeito e mais uma vez agradeceu ao Senhor, porque agora podia dormir sem medo dos animais selvagens que talvez pudessem existir na ilha.
Um dia, ele estava pescando e quando terminou, havia apanhado muitos peixes. Assim, com comida abundante, estava satisfeito com o resultado da pesca. Porém, ao voltar-se na direção de sua casa, qual não foi sua decepção,ao ver sua casa toda incendiada.
Ele se sentou em uma pedra chorando e dizendo em prantos:
-Senhor! Como é que foi deixar acontecer isto comigo? O Senhor sabe que eu preciso muito desta casa e o Senhor deixou queimar todinha. O Senhor não tem compaixão de mim? Eu sempre faço minhas orações diárias.
E assim permaneceu o homem durante algumas horas, envolvido em sua revolta e dor.
Passado algum tempo, uma mão pousou no seu ombro e ele ouviu uma voz dizendo:
-Que bom encontrá-lo... você está bem?
Ele se virou para ver quem estava falando com ele, e qual não foi sua surpresa quando viu em sua frente um marinheiro acompanhado de uma equipe: -Vamos rapaz, nós viemos te buscar...
-Mas como é possível? Como souberam que eu estava aqui?
-Ora, amigo! Vimos os seus sinais de fumaça pedindo socorro.
O capitão ordenou que o navio parasse e nos mandou vir lhe buscar naquele barco ali adiante. O grupo entrou no barco e o homem foi para o navio que o levaria em segurança de volta para os seus familiares tão queridos.

A propósito, como anda a sua fé?

ONÇAS E MORANGOS

Um sujeito estava caindo em um barranco e se agarrou às raízes de uma árvore. Em cima do barranco havia um urso imenso querendo devorá-lo.
O urso rosnava, mostrava os dentes, babava de ansiedade pelo prato que tinha à sua frente. Embaixo, prontas para engolí-lo, quando caísse, estavam nada mais nada menos do que seis onças tremendamente famintas.
Ele erguia a cabeça, olhava para cima e via o urso rosnando. Quando o urso dava uma folga, ouvia o urro das onças, próximas dos seus pés. As onças embaixo querendo comê-lo e o urso em cima querendo devorá-lo.
Em determinado momento, ele olhou para o lado esquerdo e viu um morango vermelho, lindo, com aquelas escamas douradas refletindo o sol. Num esforço supremo, apoiou seu corpo, sustentado apenas pela mão direita, e, com a esquerda, pegou o morango.
Quando pôde olhá-lo melhor, ficou inebriado com sua beleza. Então, levou o morango à boca e se deliciou com o sabor doce e suculento. Foi um prazer supremo comer aquele morango tão gostoso. Deu para entender?
Talvez você me pergunte: "Mas, e o urso?".
Dane-se o urso e coma o morango!
"E as onças?".
Azar das onças, coma o morango! Se ele não desistir, as onças ou o urso desistirão.
Às vezes, você está em sua casa no final de semana, com seus filhos e amigos, comendo um churrasco.
Percebendo seu mau humor, sua esposa ou seu marido lhe diz: "Meu bem, relaxe e aproveite o Domingo!"
E você, chateado, responde: "Como posso curtir o Domingo se amanhã vai ter um monte de ursos querendo me pegar na empresa?"
Relaxe e viva um dia por vez: coma o morango. Problemas acontecem na vida de todos nós, até o último suspiro.
Sempre existirão ursos querendo comer nossas cabeças e onças a arrancar nossos pés. Isso faz parte da vida e é importante que saibamos viver dentro desse cenário.
Mas nós precisamos saber comer os morangos, sempre. A gente não pode deixar de comê-los só porque existem ursos e onças. Você pode argumentar: "Eu tenho muitos problemas para resolver". Problemas não impedem ninguém de ser feliz.
O fato de ter que conviver com chatos não é motivo para você deixar de gostar de seu trabalho. O fato de sua mulher estar com tensão pré-menstrual ou seu marido irritado com o dia-a-dia não os impede de tomar sorvete juntos.
O fato de seu filho ir mal na escola não é razão para não dar um passeio pelo campo.
Coma o morango, não deixe que ele escape. Poderá não haver outra oportunidade de experimentar algo tão saboroso. Saboreie os bons momentos. Sempre existirão ursos, onças e morangos. Eles fazem parte da vida.
Mas o importante é saber aproveitar o morango. Coma o morango quando ele aparecer. Não deixe para depois. O melhor momento para ser feliz é agora. O futuro é uma ilusão que sempre será diferente do que imaginamos.
As pessoas vêem o sucesso como uma miragem. Como aquela história da cenoura pendurada na frente do burro que nunca a alcança. As pessoas visualizam metas e, quando as realizam, descobrem que elas não trouxeram felicidade.
Então, continuam avançando e inventam outras metas que também não as tornam felizes.
Vivem esperando o dia em que alcançarão algo que as deixará felizes. Elas esquecem que a felicidade é construída todos os dias. Lembre-se: A felicidade não é algo que você vai conquistar fora de você...
Que Deus te abençoe e te de muita sabedoria!!!

Por Roberto Shinyashiki

segunda-feira, 12 de julho de 2010

MAIS CAFÉ MISSIONARIO - UM MOMENTO MARAVILHOSO- ATÉ O PROXIMO





NO CAFÉ MISSIONARIO - UM "SHOW " DAS PROFESSORAS DAS CRIANÇAS!!!

GLÓRIA A DEUS!!! ALELUIA!!! CAFÉ MISSIONÁRIO, DEUS AQUI TEM FEITO ACONTECER SEUS PRÓPOSITOS- IGREJA SIÃO E ESCOLA CRECHE






IGREJA BATISTA SIÃO E ESCOLA CRECHE(QUE FUNCIONA NA IGREJA SIÃO)
DEUS É BOM E SUA BENINIDADE DURA PARA SEMPRE!!!

GLÓRIA A DEUS!! ALELUIA - CAFÉ MISSIONÁRIO, DEUS FEZ ACONTECER , IGREJA SIÃO E ESCOLA CRECHE


ALELUIA!!! GLÓRIA A DEUS - O CAFÉ MISSIONÁRIO

PASTOR MARCOS J. - SEMINÁRIO JOCUM - REMISSÃO DA CULTURA E DA TERRA - GLÓRIA A DEUS!!!



GRUPODE INTERECESSÁO - EM AÇÃO - ALELUIA!!!



IMAGENS DA CONVENÇÃO ANUAL BATISTA BAIANA






FRENTE DA IGREJA BATISTA BOA VISTA - VITÓRIA DA CONQUISTA

AÇÃO SOCIAL E EVANGELISMO

Lucas 17:11-19 E aconteceu que, indo ele a Jerusalém, passou pelo meio de Samaria e da Galiléia; E, entrando numa certa aldeia, saíram-lhe ao encontro dez homens leprosos, os quais pararam de longe; E levantaram a voz, dizendo: Jesus, Mestre, tem misericórdia de nós. E ele, vendo-os, disse-lhes: Ide, e mostrai-vos aos sacerdotes. E aconteceu que, indo eles, ficaram limpos. E um deles, vendo que estava são, voltou glorificando a Deus em alta voz; E caiu aos seus pés, com o rosto em terra, dando-lhe graças; e este era samaritano. E, respondendo Jesus, disse: Não foram dez os limpos? E onde estão os nove? Não houve quem voltasse para dar glória a Deus senão este estrangeiro? E disse-lhe: Levanta-te, e vai; a tua fé te salvou.
Introdução
Qual o relacionamento entre o Evangelismo e a Ação Social?
É comum medir o sucesso de um projeto social evangélico pelo número de pessoas que se converteram como resultado dessa ação social. Membros de igrejas até reclamam do desperdício de recursos quando a ação do ministério social não resulta em muitas conversões.
Sem dúvida nenhuma, como vemos no ministério de Jesus, boas obras em favor dos outros podem estimular as pessoas a louvarem a Deus, e às vezes, como no caso do leproso samaritano, isso é evidenciada por um “voltar para Jesus”, “uma conversão”.
Notem que no ministério de Jesus houve este caso de 10 pessoas beneficiadas socialmente com uma cura feita por Jesus e destes 10 apenas 1 se converteu.
Mateus 5:14-16 Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte; Nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas no velador, e dá luz a todos que estão na casa. Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus.
Cristo chama os seus discípulos a serem sal e luz não somente para iluminar o mundo e salgar a sociedade, mas também para que “as pessoas vejam as boas obras e glorifiquem ao Pai que está nos céus”.
Porém, embora este resultado de conversões seja muito desejado, ele não deve ser visto como a única meta da ação social da igreja. Nesta reflexão exploraremos alguns perigos em conceituar a Ação Social como uma mera ferramenta evangelística, e ao mesmo tempo descobriremos outros motivos bíblicos muito importantes e interessantes para desenvolver ações sociais com outras intenções, além a de levar as pessoas a Cristo.
Reflexão central
1. Perigos
O primeiro perigo em ver a Ação Social como uma ferramenta evangelística é que essa é uma atitude que pode parecer, e muitas vezes chega a ser, interesseira. Não é incomum ouvir a reclamação de que tal igreja só ajuda os pobres para fisgá-los, que de fato os crentes não estão preocupados com as necessidades e sofrimentos do povo, mas só em agregar mais gente para as sua igreja e normalmente receber mais dízimos. Infelizmente, conversas em algumas reuniões de planejamento de ministério social, de muitas igrejas, só serviriam para reforçar esta impressão.

Ao contrário disso, Jesus cuidava das pessoas até sabendo, na sua sabedoria divina, que nem todos os auxiliados, curados ou libertados O seguiriam. Na nossa leitura bíblica só um dos leprosos teve a decência de agradecer, sem nem pensar em conversões! Jesus alimentou e curou milhares de pessoas, mas ao longo do seu ministério agregou apenas setenta e tantos seguidores fieis. Se a nossa motivação para praticar Ação Social for só evangelística então sofreremos muita frustração, mesmo se consigamos atingir o mesmo (baixo) índice de ‘sucesso’ que o nosso Senhor!
O segundo perigo de um programa de Ação Social que visa como alvo principal a conversão dos não-crentes, é que a igreja passa a não preocupar-se com os problemas sociais dos próprios irmãos. Quem não já ouviu a reclamação de que os recursos da igreja estão sendo usados para beneficiar os ‘incrédulos’, enquanto irmãos necessitados estão sendo esquecidos? Já presenciei este fato sendo usado como um argumento contra ação social.
Lembrem-se do que Paulo fala na carta aos Gálatas:
Gálatas 6:10 Então, enquanto temos tempo, façamos bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé.
Pois é, uma ação social que não contempla as necessidades dos irmãos é fruto da visão de que Ação Social é uma ferramenta evangelística, pois os irmãos já são salvos, então não precisam mais ser fisgados.
2. Via positiva
Podemos observar, no entanto, que esse não é o padrão bíblico. Paulo exorta os crentes em Gálatas: “enquanto temos oportunidade, façamos bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé.” (6.10) Observem que Paulo não escreveu, “somente aos domésticos da fé”, então este versículo não pode ser utilizado para justificar uma ação social apenas para cuidar dos ‘fieis’. Ao mesmo tempo, esse versículo torna impossível uma ação social onde o evangelismo é a meta principal.
Esta questão fica mais clara ainda nos eventos relatados em Atos:
Atos 6:1-7 ORA, naqueles dias, crescendo o número dos discípulos, houve uma murmuração dos gregos contra os hebreus, porque as suas viúvas eram desprezadas no ministério cotidiano. E os doze, convocando a multidão dos discípulos, disseram: Não é razoável que nós deixemos a palavra de Deus e sirvamos às mesas. Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete homens de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais constituamos sobre este importante negócio. Mas nós perseveraremos na oração e no ministério da palavra. E este parecer contentou a toda a multidão, e elegeram Estêvão, homem cheio de fé e do Espírito Santo, e Filipe, e Prócoro, e Nicanor, e Timão, e Parmenas e Nicolau, prosélito de Antioquia; E os apresentaram ante os apóstolos, e estes, orando, lhes impuseram as mãos. E crescia a palavra de Deus, e em Jerusalém se multiplicava muito o número dos discípulos, e grande parte dos sacerdotes obedecia à fé.
É verdade que os apóstolos, particularmente, não queriam abandonar a pregação da palavra para cuidar da distribuição de comida (v2). Porém é igualmente verdade que ao ouvir as reclamações dos gregos (vv1-3) os apóstolos estavam reconhecendo que eles tinham errado em negligenciar as viúvas. Mesmo se não for responsabilidade específica deles, na visão dos apóstolos era INDISPENSÁVEL ter na igreja pessoas CONSAGRADAS para cuidar dos irmãos necessitados (vv3-6). Na estrutura da igreja em Jerusalém, a ação social não era secundária ao evangelismo, os dois ministérios eram necessários e consagrados. É interessante ainda observar que o resultado da resolução deste problema social foi que a Palavra de Deus continuava a crescer, e multiplicava-se o número de discípulos (v7)! Isso demonstra que uma ação social íntegra, não interesseira, na vida de uma igreja, pode atrair pessoas ao Senhor.
3. O ser humano é feito na imagem de Deus
Quando refletirmos sobre o fato de o ser humano ser criado na imagem de Deus (Genesis 1:27) percebemos que existem muitos motivos, independentes da questão do evangelismo, para praticarmos ações e justiça sociais.
Primeiro, pensando sobre o caráter do Deus na imagem do qual fomos criados, e a quem nós servirmos na igreja, podemos observar (em muitas passagens) que o amor e justiça fazem parte do caráter de Deus. Por exemplo: 1ºJoão 4:8; Êxodo 22.21-27; 23.6-10; Levítico 19:9-16, 34; 25:1-55; Deuteronômio 10.12-20; 14.28-15.18; 24.14-18
Acredito que nenhum irmão que lêem este artigo necessita ser lembrado dos preceitos bíblicos para nós refletirmos o caráter de Deus no nosso viver e conviver com os outros. Mas esta questão vem da raiz da criação do ser humano: Podemos afirmar que, para ser fiel à imagem de Deus na qual fomos criados, devemos refletir, entre outras coisas, o seu caráter de amor e justiça. Esta verdade é refletida em Jeremias 22.13-16, 31.34 e 1ºJoão 3.16-18, 4.8.
Por conseguinte, as nossas vidas e igrejas devem demonstrar amor prático e pelejar pela justiça.
Segundo, se todo ser humano é feito na imagem de Deus, então é inadmissível que não façamos algo para que esta imagem não continue manchada por sofrimento e injustiça. Quando Jesus curou uma mulher no sábado, ele deixou bem claro aos que reprovaram as suas ações, que livrar um ser humano sofrido levava precedência sobre o observar das leis religiosas sobre o sábado (Lucas 13.15-17). Nesse caso, a lei que o próprio Deus estabeleceu sobre descansar é secundária à necessidade de aliviar sofrimento humano.
A existência de sofrimento e injustiça na sociedade humana é tão revoltante para Deus que O levou a pronunciar, através dos profetas, a rejeição dos louvores do seu povo como lemos no livro do profeta Amós:
Amos 5:21-24 Odeio, desprezo as vossas festas, e as vossas assembléias solenes não me exalarão bom cheiro. E ainda que me ofereçais holocaustos, ofertas de alimentos, não me agradarei delas; nem atentarei para as ofertas pacíficas de vossos animais gordos. Afasta de mim o estrépito dos teus cânticos; porque não ouvirei as melodias das tuas violas. Corra, porém, o juízo como as águas, e a justiça como o ribeiro impetuoso.
Meditando profundamente nas palavras de Amós chego à conclusão que, enquanto existirem igrejas e crentes que não se engajam na luta para a justiça de Deus nas relações sociais humanas, construindo comunidades saudáveis, nós compartilharemos uma parcela da culpa pelas vidas que morrem vítimas da fome, da corrupção, da violência, da ignorância, do preconceito, da doença e do pecado social. Corremos o risco de Deus rejeitar os nossos louvores, não importa a qualidade do grupo de louvor ou da coreografia.
4. Olhando pelo outro lado
Uma perspectiva diferente sobre o relacionamento entre Evangelismo e Ação Social vem quando percebemos que evangelizar pode também ser um ato de Ação Social. Isso é porque uma vida transformada em Cristo pelo perdão dos pecados, e pela ação re-criativa do Espírito Santo, pode ter um impacto social tremendo, só pela mudança efetuada na pessoa e na sua comunidade. Vemos isso na vida de Zaqueu (Lucas 19.1-10). A sua conversão o levou a restituir o que tinha roubado (justiça) e a doar metade dos seus bens aos pobres (amor). Quando tais pessoas levam a ética do Reino de Deus para dentro da sua profissão e para a sua prática de cidadania, o efeito na comunidade é multiplicado ainda mais.
Vemos o impacto social da transformação efetuado pelo Espírito Santo na vida do convertido em Gálatas:
Gálatas 5:13-25 Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis então da liberdade para dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pelo amor. Porque toda a lei se cumpre numa só palavra, nesta: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Se vós, porém, vos mordeis e devorais uns aos outros, vede não vos consumais também uns aos outros. Digo, porém: Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne. Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis. Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei. Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia, Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus. Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra estas coisas não há lei. E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências. Se vivemos em Espírito, andemos também em Espírito.

Vemos esse potencial de transformação social ao compararmos as características pessoais que Paulo considera inapropriadas para aqueles que pertencem a Cristo, com o caráter que ele considera o fruto de viver pelo Espírito Santo. O comentarista MacGorman divide as “obras da carne” (19-21) em três categorias: Sexo, Culto e Relacionamentos Sociais; observando que uma vida regida pelos desejos da carne traz desgraça para a vida familiar, a vida espiritual e os relacionamentos sociais. Muitos de nós, hoje, podemos testemunhar pessoalmente a esta trágica verdade; testemunhas, e vítimas (ou às vezes culpados) como somos, da destruição efetuada por bebedeiras, violência e outros males nas nossas comunidades.
Por outro lado, as qualidades positivas denominadas “Fruto do Espírito” (22-23) são tão benéficas para a sociedade, que não existe lei contra elas. Por isso que vale a pena estar constantemente alerto e preparado para o conflito entre os desejos da carne e do Espírito que existe em nós (17). Assim poderemos viver o Fruto do Espírito em famílias e comunidades de amor e justiça.

Conclusão

Através desta reflexão podemos chegar à conclusão que não existe entre o evangelismo e a ação social uma questão de relativa importância no trabalho da igreja ou na vida humana. Os dois respondem ao mandamento de amar e procurar o bem do outro. São ministérios separados, interligados por fazerem parte da missão da igreja dada por Deus.
Evangelismo diz respeito ao resgate do indivíduo do pecado e da sua transformação. Ação social diz respeito ao resgate e transformação da sociedade dos efeitos do pecado.
As duas ações são requeridas pelo Senhor Jesus dos seus discípulos. Nisso, o discipulado (ministério que segue naturalmente um evangelismo bem sucedido) deve incluir preparação dos seguidores de Jesus para se engajarem nestes resgates e transformações sociais. Cada um de nós precisa aprender a perguntar-se “Eu estou refletindo as características de Deus, de justiça e amor, nas minas atitudes e ações?”
Ao mesmo tempo em que boas ações de compaixão e justiça podem trazer pessoas ao Senhor, não fazer Ação Social pode ser considerado um ato anti-evangelístico, pois muitos são afastados do evangelho quando não percebem o amor de Cristo na ação dos crentes. O perigo é que deixemos muitas pessoas morrer sem Cristo, pois estas podem olhar para a igreja, procurando o amor de Deus que tanto declaramos, e não encontrá-lo.
Lembre-se que assim como as Obras Sociais (Boas Obras) não salvam ninguém, também Ser Evangelista (apenas um pregador) não salva ninguém. Não é questão da própria salvação que estamos falando aqui, mas sim, de refletir a nossa salvação.
Necessitamos nas nossas igrejas tanto um evangelismo quanto uma ação social bem desenvolvidos. Assim, não só almejamos tirar o indivíduo do pecado, mas ainda mais, tirar o pecado (e os seus efeitos) do indivíduo e da sociedade.

domingo, 13 de junho de 2010

Nova seita - Entenda a armadilha da Eubiose Nova seita - Entenda a armadilha da Eubiose. Eubiose - A arte de bem viver?

Eubiose - A arte de bem viver?

Já há algum tempo, os apologistas brasileiros têm alertado sobre como o Brasil está propenso a não só receber heresias com também a criar as suas próprias: Inri Cristo, LBV, Cultura Racional, Testemunhas de Yehoshua, Santo Daime, Raulseixismo e muitas outras. De receptores, estamos nos tornando produtores de uma infeliz safra de doutrinas contrárias à Palavra do nosso Deus. É hora de a igreja evangélica brasileira despertar para esta problemática e "abrir os olhos", sendo mais aguerrida na defesa do evangelho. Desta vez, trataremos sobre a seita eubiótica e suas implicações teológicas.

Definindo a terminologia

O dicionário Aurélio define da seguinte maneira a palavra eubiótica: "Arte de bem viver". Outro dicionário, agora mais específico no assunto, traz uma definição mais abrangente: "Eubiose (esoterismo), movimento religioso [...] que tenciona transmitir conhecimentos das leis naturais, por intermédio da revelação cíclica, conduzindo discípulos a desenvolver-se internamente, visando atingir os níveis mais altos da consciência".

O próprio movimento se autodefine assim: "É um neologismo formado pelas raízes gregas EU (eús, eú, bom, bem), BIO (bios, vida) e OSE (osis, processo, ação, condição). Eubiose, portanto, significa: 'ação, processo ou condição de bem viver'".

Fundação

A Sociedade Brasileira de Eubiose foi fundada em 1924, mas segundo seus adeptos, sua etimologia perde-se em tempos primitivos. Podemos dizer que a procedência desse movimento acha-se nos tempos adâmicos, quando a serpente tentou ensinar novos dogmas espirituais ao homem (Gn 3). Entretanto, de acordo com a fé eubiótica, o novo ciclo dessa "revelação" iniciou-se em 1899, numa confraria budista do Norte da Índia, com o nome de Dhâranâ Sociedade Mental Espiritualista.
Em 1928, passou a se chamar Sociedade Teosófica Brasileira. E, finalmente, em 1969, Sociedade Brasileira de Eubiose (daqui por diante SBE).

Como podemos perceber, o movimento tem sua etimologia arraigada nos ensinamentos orientais e esotéricos. Mas não é só isso. O sincretismo eubiótico abraça também as rezas, as práticas e a idolatria católica. É uma verdadeira "salada" religiosa.

O fundador

Foi o professor Henrique José de Souza, nascido em Salvador, Bahia, em 1883, vindo a falecer em 1963, em São Paulo, capital. Como em todo movimento sectário, o professor Henrique é endeusado e cultuado como um "sábio educador de homens, um gigante espiritual que só os séculos vindouros saberão avaliar".

O atual líder do movimento é Hélio Jefferson de Souza (pelo que parece, a "vocação" passa de pai para filho). No site do movimento, encontramos a constituição da diretoria do grupo, e podemos ver como o mesmo é dirigido pela "iluminação" da família Souza:

Fundadores: Henrique José de Souza e Helena Jefferson de Souza
Presidente: Hélio Jefferson de Souza
1º vice-presidente: Jefferson Henrique de Souza
2º vice-presidente: Selene Jefferson de Souza

Os templos da SBE

Descobrimos, em nossas pesquisas, a existência de três templos da SBE no Brasil: São Lourenço (MG); ilha de Itaparica (BA) e Nova Xavantina (MT). O da ilha de Itaparica é uma pirâmide assentada sobre uma base cúbica. Eleva-se a 22 metros de altura, dominando, do pico de uma elevação, a baía de Todos os Santos. Na forma de um obelisco, marca o ponto da concepção do movimento eubiótico, em 1899. Os de São Lourenço e Nova Xavantina têm a forma arquitetônica dos templos da Grécia clássica, cuja intenção é transmitir a idéia de arte, ciência, filosofia e religião, comungando à sombra dos seus monumentos. Um deles, o de Delfos, é dedicado ao deus Apolo e traz os seguintes dizeres no pórtico: "Homem, conhece-te a ti mesmo e conhecerás o Universo e os deuses" (politeísmo explícito). Com isso, o movimento tenta passar a idéia de que a Eubiose é uma "religião-sabedoria", ou seja, a religião mais aprimorada e perfeita. Ainda afirmam que os seus templos foram construídos em honra à paz universal, à síntese harmoniosa das religiões e ao futuro Avatar, o qual esperam aparecer no início desta nova era evolutiva, evento que, segundo eles, ocorrerá por volta de 2005, data que a seita marcou para o aparecimento do Buda Ocidental.

A SBE, de acordo com o seu próprio site, também informa que tem sede nas maiores cidades do Brasil e em países da América do Sul e do Norte e na Europa. Ao que parece, já estamos exportando dogmas heréticos.

A SBE também emprega a Internet para levar seus ensinos aos interessados por meio de cursos por correspondência ou on-line, usando-os como forma de "proselitismo a distância". O aluno pode se desenvolver no aprendizado até a quarta fase. Depois disso, para aprender as "profundezas eubióticas", deverá ir pessoalmente a uma unidade da Sociedade.

A estrutura organizacional da SBE

Como já vimos anteriormente, a SBE possui templos, uma diretoria, ministra cursos aos adeptos e apresenta uma didática pragmática por meio de seus livros. A diretoria é o cérebro de onde emergem as diretrizes do movimento, classificadas por eles de "Plano Geral de Ensino". É neste plano que se encontram as revelações primordiais que serão transmitidas. Trabalham também com tertúlias ou reuniões familiares de ensino, nas quais os "instrutores ou orientadores" (títulos dos sacerdotes eubióticos) ministram os fundamentos da eubiose.

Segundo os adeptos desse movimento, para que o processo funcione é necessário que o receptor seja destituído dos dogmas e preconceitos vigentes, o que ocorreria nos primeiros quatro níveis. Somente então o aluno estaria preparado para se aprofundar, sem reservas, na filosofia eubiótica.

Observe o que é dito sobre o que o aluno aprenderá depois desse quarto nível:
"O aluno começa como sócio postulante. Concluído o quarto grau com aproveitamento, é convidado a ingressar na 'Série Interna', tornando-se sócio efetivo. Entre outras prerrogativas, o sócio efetivo pode ler os originais do Professor, que compõem uma biblioteca de mais de quatro mil páginas, contendo revelações impressionantes sobre o passado, o presente e o futuro da humanidade e do Globo. Na 'Série Interna', há outros níveis e atividades para os quais os sócios efetivos podem ser convidados, conforme as suas qualidades".

Brasão oficial da SBE. Em sua base, a seguinte frase:
SPES MESSIS IN SEMINE
"A esperança da colheita reside na semente"
Um dos temas da sociedade
As doutrinas eubióticas em analogia com a Bíblia

O conceito eubiótico de Deus

"A Eubiose concebe Deus como a Suprema Lei que a tudo e a todos rege. Assim, satisfaz ao intuitivo, ao artista, ao místico, que sentem Deus como Harmonia; e também aos intelectuais, que têm de admitir, por sólida evidência, que há ordem no Universo, que essa ordem se realiza por meio das leis naturais, que estas são efeitos de leis ou causas mais abrangentes, e assim sucessivamente, até chegar à Lei Última, que acaba sendo aquela mesma Entidade que os místicos chamam Deus".

O Deus revelado na Bíblia é muito mais do que uma lei universal, do que uma ordem ou força mística. O Deus cristão é pessoal, real e singular - é aquele que está acima de tudo e de todos. A Bíblia não só revela Deus como o Criador de todas as coisas (Gn 1.1), mas também como o Mantenedor de todas as coisas (Mt 6.26; Lc 12.24; Hb 1.3). A Palavra afirma que o Senhor fez tudo segundo o beneplácito de sua vontade (Ef 1.5,11), revelando assim seu grande propósito de salvação a todos os homens (1Tm 2.4).

O verdadeiro Deus é um Deus vivo, santo, Todo-Poderoso e amoroso, de olhos abertos, ouvidos atentos e braços estendidos em benefício do gênero humano. Esta revelação de Deus, segundo a Bíblia, é a base de nossa fé. A eubiose não tem o verdadeiro conhecimento de Deus, pois ignora a sua bendita Palavra: "Onde está o sábio? Onde está o escriba? Onde está o inquiridor deste século? Porventura não tornou Deus louca a sabedoria deste mundo? Visto como na sabedoria de Deus o mundo não conheceu a Deus pela sua sabedoria, aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação" (1Co 1.20,21).

O processo evolutivo por meio da reencarnação

Como toda religião gerada no misticismo e embasada no espiritismo, a SBE acredita piamente na doutrina da reencarnação. Admite que o homem está passando por um processo evolutivo, tanto físico quanto espiritual; ou seja, o homem evolui, como teorizou Darwin, e reencarna, como ensinou Kardec. É um tipo de heresia composta, pois descarta a mão de Deus na criação e a obra salvífica realizada por Cristo na cruz do Calvário.

Vejamos o que ensinam os eubióticos:
"Os grandes sistemas religiosos e filosóficos sempre admitiram a reencarnação. O cristianismo adotou-a originalmente, durante séculos. Ela é indissociável da lei da evolução. O espírito se realiza em muitas vidas, revestindo-se sempre de uma personalidade e um corpo diferentes, como um ator que representa inúmeros papéis em sua carreira [...] Tudo evolui, em todos os planos. O homem não faz exceção. O espírito necessita do aprimoramento do corpo e da alma para se realizar cada vez em maior pureza. E assim, ele próprio evolui, adquire experiências. Quem imaginaria um troglodita interessado nas chaves filosóficas do Universo...".

Como podemos concluir, é um verdadeiro descalabro afirmar que o cristianismo adotou, em algum momento, a doutrina espírita da reencarnação como base de sua teologia. Talvez os "historiadores eubióticos" possam até ter informação de alguma seita cristã que acreditava nesse conceito, mas nunca o cristianismo em geral, principalmente nos primórdios cristãos, quando os seguidores de Cristo abominavam todas as práticas pagãs. A posição teológica foi sempre muito clara para todos os que queriam se achegar ao cristianismo: "E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo" (Hb 9.27).

O texto de Hebreus é claríssimo. O homem só morre uma vez. E por quê? Porque ele só nasce uma vez. E ainda acrescenta: "vindo depois o juízo", ou seja, à luz da Palavra de Deus não há espaço para a teoria da reencarnação.

Se a reencarnação é uma lei de progresso, como afirma a SBE, onde está então uma prova empírica dela? O que vemos, na verdade, é o contrário do que alega a doutrina da reencarnação. O mundo deveria evoluir tanto moralmente como espiritualmente, mas o que vemos é uma regressão de ambos

Ora, após milênios de evolução humana, será que o mundo não deveria apresentar-se bem mais humano, bem mais desenvolvido humanitariamente? Isto não deveria ser visível? Onde estão os espíritos adiantados provenientes de tantas reencarnações e purificações?
Quanto à teorização darwinista, acreditamos que a própria ciência já concedeu várias respostas mostrando o quanto o "elo perdido" continua perdido.

(Para saber mais sobre os problemas que envolvem a teoria da evolução, leia, em Defesa da Fé, nº 60, a matéria intitulada "Criação e evolução - dois pontos de fé: um em Deus e outro no acaso").

A Eubiose e a crença em mundos subterrâneos e discos voadores

Além de ser um movimento com dogmas espíritas, a SBE assume que possui certa característica ufológica. Afirma que seu mentor e professor teve revelações espirituais sobre óvnis e mundos subterrâneos:
"O professor Henrique José de Souza tem o crédito dessas revelações (sobre mundos subterrâneos e discos voadores), como atestam várias publicações. Mas apenas saciar a curiosidade não contribui para os objetivos de transformação interna a que a Eubiose se propõe. Mas esses e outros assuntos, tão ou mais surpreendentes, serão abordados, com a devida profundidade, em contexto apropriado, no decorrer do curso, posto que ajudam o aluno a ampliar a sua concepção do Universo. Depois, na 'Série Interna', tomará conhecimento direto do que foi deixado pelo Professor Henrique José de Souza".

O que realmente sabemos sobre óvnis, e podemos admitir com certeza, é que tudo o que temos até o momento não passa de especulação barata, pois a ciência ainda não descobriu nada sobre os tais discos ou objetos voadores. Com relação à tão sonhada viagem ao mundo subterrâneo da Terra, isso não passou de lenda infanto-juvenil escrita pelo renomado escritor Francês Júlio Verne (em 1864). Os cientistas já sabem que não existe o tal mundo subterrâneo. Se o professor Henrique teve essa revelação, isso só vem lhe valer o título de falso profeta, pois tal vaticínio não passa de uma infeliz premonição.

A Palavra de Deus nos adverte: "Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; e desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas" (2Tm 4.3,4).

O carma como meio de se alcançar o estágio perfeito

É obvio, se a reencarnação é um processo de evolução, esse processo só pode ser classificado de carma, quando cada um paga os erros desta vida na vida vindoura. A SBE copia na íntegra a idéia espírita, e ainda tem a falta de modéstia de se arvorar como uma novidade religiosa ao mundo, quando, na verdade, é um movimento, superlativamente falando, de pouquíssima criatividade.

Em relação ao carma, afirmam:
"É lei de retribuição ou de ação-e-reação. Como lei, presta-se para estabelecer justiça e propiciar a evolução [...] A doutrina do carma explica porque alguns nascem com grandes aptidões e são afortunados, enquanto outros só têm limitações e revezes na vida. Pode-se conceber um Deus justo, como se espera da Suprema Lei, sem a lei do carma? Seria como um pai perverso que criasse filhos imperfeitos para entreter a sua eternidade em castigá-los".

Segundo os ensinamentos bíblicos, a lei do carma, de modo algum, explica por que uns nascem mais privilegiadamente que outros. A doutrina bíblica nos diz que nesta vida o que o homem plantar ele colherá (Gl 6.7). Quando Deus colocou o homem no jardim do Éden, havia uma vida abundante para todos: sem sofrimentos, dor, desigualdades ou doenças. Mas o homem rejeitou a vida que Deus lhe ofereceu e escolheu viver sua própria vida. Foi então que começou o que a Bíblia chama de pecado. O pecado, diz o apóstolo Paulo, passou para toda a humanidade, e a recompensa do pecado passou a ser a morte. Mas, apesar de o homem rejeitar o amor de Deus, o Senhor Deus enviou seu único Filho, "para que todo aquele que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna".

Aos cansados e oprimidos, Jesus diz: "Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei".(Mt 11.28). Aos que cometeram (ou cometem) faltas ou pecados, lhes oferece o perdão e o "sangue que nos purifica de todo o pecado" (1Jo 1.7), porque Ele veio trazer "vida, e vida com abundância" (Jo 10.10).
Milhares de pessoas que outrora viviam cativas por filosofias religiosas como estas, presas ao sofrimento, com a esperança enganosa de que um dia, após algumas reencarnações, fossem ter seus problemas solucionados, obtiveram solução e paz, tão almejadas por elas, na pessoa bendita do Filho de Deus - Jesus Cristo.

A Eubiose como religião singular

O movimento se considera o mais acurado, singular e completo sistema religioso existente: "A palavra religião vem do latim religare, 'religar, tornar a unir coisas que se desuniram'. A religião que divide a humanidade em facções hostis umas às outras não é eubiótica. A verdadeira religião é a que procura entender e unir os homens [...] É o caso da Eubiose...".

Realmente, a palavra religião vem do latim religare e significa "religar". No aspecto teológico-cristão, a verdadeira religião é o próprio Jesus Cristo, o Filho de Deus, cabeça da Igreja e firme fundamento: "Porque o Filho do homem veio salvar o que se tinha perdido" (Mt 18.11). A verdadeira unidade é produzida pelo Espírito Santo, somente por Ele. A fé comum no Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus, que comprou a todos os que crêem com o seu precioso sangue, é que pode unir os homens e trazer a unidade espiritual. Essa unidade é comparada à do corpo humano (1Co 12). É uma unidade de um só Senhor (Ef 4.5) e a fonte suprema de toda essa união é Deus, o Senhor de todos (Ef 4.6; Jo 17.3).

Na SBE, Jesus não é, como ensina a Bíblia, o centro e cabeça de tudo (At 4.11,12). Ao contrário, Ele é apenas mais um avatar iluminado outorgado ao mundo e sem nenhum interesse de criar uma religião. Portanto, baseados no que a Palavra de Deus nos informa, podemos afirmar categoricamente que esse movimento não é bíblico, mas herético e antagônico à vontade de Deus. Sabemos que o Senhor Jesus veio trazer o fundamento para que sua Igreja fosse edificada: "... e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela" (Mt 16.18). E ainda: "Porque ninguém pode pôr outro fundamento, além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo" (1Co 3.11).

A teoria de que o Senhor Jesus é apenas um entre muitos iluminados é totalmente absurda e antibíblica, e afastará cada vez mais os eubióticos de seu tão almejado ideal de alcançar o "processo ou condição de bem viver". Foi o Jesus bíblico quem prometeu: "Eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância" (Jo 10.10). E é a este Jesus que seguimos.




Autor: Pr. Alexandre Farias
Fonte: Melodia - www.melodia.com.br

quarta-feira, 9 de junho de 2010

ESCATOLOGIA PARTE II

PARTE II

A Escatologia do Messias

Fiz esta introdução para que tenhamos em mente, que Mateus 24 é a Escatologia do Messias. Todos os outros textos que temos nas Escrituras desde os profetas até Apocalipse estão submetidos pela visão escatológica do Messias. Qualquer interpretação bíblica sobre o final dos tempos que, fuja a visão de Yeshua sobre este assunto, deve ser reavaliado.

E o quê Yeshua diz sobre as últimas coisas? Esta deve ser a humilde pergunta que o teólogo sincero deve fazer. Como Yeshua descreve e profetiza o Final dos Tempos?

Vejamos nos tópicos a seguir como é a Escatologia do Messias em Mateus 24:

“... quando sucederão estas cousas, e que sinal haverá da tua vinda e da consumação dos séculos?” (Mt 24.3).

1. “Princípio das Dores” Mateus 24.4-9

- Falsos Messias;
- Engano;
- Guerras e Rumores de Guerra;
- Nação contra nação, Reino contra Reino;
- Fomes, Terremotos em vários lugares.

2. “A Grande Tribulação” Mateus 24.9-28

Início da Grande Tribulação

- Ódio das nações;
- Escândalos;
- Traição;
- Ódio;
- Falsos Profetas;
- Transgressão da lei (anomia);
- Amor se esfriará;
- O Evangelho será anunciado por todo o mundo.

A Grande tribulação propriamente dita

- Abominável Desolação;
- Fuga para os montes;
- Grande Tribulação.

3. “A Vinda do Filho do Homem” Mateus 24.29-44

- Logo em seguida a tribulação daqueles dias v.29.
- O Sol escurecerá
- Yeshua vem ao som de Shofar;
- Lamentação dos povos;
- O Recolhimento do Escolhidos (ARREBATAMENTO) v.40.

Os Escolhidos Passam Pela Grande Tribulação

O texto de Mateus é claríssimo, sereis atribulados, e vos matarão. Sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome”. (v.9). Para quem Yeshua estaria dando esta advertência? Para os que não querem nenhum compromisso com o nome Dele? Com os incrédulos que perderam o arrebatamento, como afirma o pré-tribulacionismo? Não! Estes que são os perseguidos, são testemunhas do Reino de D’us, é uma Igreja perseguida, porém vitoriosa, que testemunha o nome do Messias, mesmo sendo oprimida e martirizada pelo mundo. Uma igreja que mesmo em um mundo onde o amor se esfriou por causa da transgressão da Torá (iniqüidade é anomia em grego, quer dizer transgressão da lei) v.12. Anuncia o Evangelho do Reino à toda a terra, testemunhando a todas nações, para assistir o fim (v.14). Por isto Yeshua disse: “Aquele que perseverar até o fim será salvo” (v.13).

OUTROS MOMENTOS DO IV ENCONTRO DE CASAIS








MARAVILHA, O ENCERRAMENTO DO IV ENCONTRO DE CASAIS OCORRERÁ NO DIA 12/06/2010, SÁBADO, A PARTIR DAS 20:00H, COM UM JANTAR "A LUZ DE VELAS", NA ÁREA ANEXA A IGREJA BATISTA SIÃO. E NA SEQUÊNCIA, NO DOMINGO, 13/06/2010, A PARTIR DAS 19:00H, CELEBRAREMOS NO CULTO DE ADORAÇÃO E LOUVOR AO SENHOR NOSSO DEUS, O CRIADOR, COMO GRATIDÃO POR TODAS AS FAMÍLIA.

sábado, 29 de maio de 2010

INSTANTES DO 2º MOMENTO DO IV ENCONTRO DE CASAIS

















O SEGUNDO MOMENTO, 29/05/2010, COMO TEM SIDO, REALMENTE ABENÇOADOR PARA TODOS QUE ALI ESTIVERAM. ESPERAMOS VOCE PARA O TERCEIRO MOMENTO, DIA 05/07/2010, SÁBADO, NA IGREJA BATISTA SIÃO.

CONFRATERNIZAÇÃO DE PASTORES APÓS ANIVERSÁRIO DA CIDADE

sexta-feira, 28 de maio de 2010

UM BREVE ESTUDO SOBRE ESCATOLOGIA....

ESTE BREVE ESTUDO FOI ELABORADO POR Por Igor Miguel
ACONSELHO QUE PARA TODOS ESTUDOS, ADOTE O PRINCÍPIO DO SALMO 119.105
"LÂMPADA PARA OS MEUS PÉS, E LUZ PARA OS MEUS CAMINHOS, É A TUA PALAVRA."

PARTE I

Vértebra Escatológica

Acredito firmemente em uma teoria que denomino de “vértebra escatológica”. O que é isto? Assim como a vértebra humana é central na formação nervosa, óssea e todo o corpo é sustendo por ela, acredito que exista um texto na Bíblia que deve ser considerado o sustentáculo, o pilar central da Escatologia – o estudo acerca do Final dos Tempos.

Acredito firmemente que o único texto que se enquadra neste perfil de vértebra escatológica se encontra em Mateus capítulo 24, as palavras de Yeshua (Jesus) a respeito das últimas coisas. Considero suas versões em Lucas 21 e Marcos 13 textos complementares de Mateus 24.

Acredito que Mateus 24 se enquadra no perfil de vértebra no estudo da Escatologia, por vários motivos, porém listarei alguns que considero de suma importância:

1º Yeshua descreve o final dos tempos sob uma pergunta que os discípulos fizeram, na verdade eles formularam um questionamento típico dos escatólogos, ou seja a pergunta que qualquer estudioso das últimas coisas gostaria de fazer ao Mestre. “Dize-nos quando acontecerão estas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e dos fins dos tempos?” (v.3). Ora, deste questionamento Yeshua vem traçando, quase em ordem cronológica, os sinais do fim, bem como seu advento.

2º A ambiência em que Yeshua narra o final dos tempos é bem apropriada. Yeshua está geograficamente no centro do cumprimento profético, no coração das profecias, está em uma ambiência escatológica, Yeshua está no Monte do Templo em Jerusalém. (v.1).

3º A narrativa está quase em ordem cronológica, percebe-se isto na lógica do texto. O uso de expressões como: Então, quando, logo, etc. Indicam marcação de tempo, isto é importantíssimo para compreendermos a manifestação das últimas coisas.

Muitos ainda assim, afirmam que o texto faz referência a Israel. Porém, tenho minhas dúvidas se o texto também não se aplica à toda comunidade de salvos no mundo. O testemunho do advento não será restrito aos judeus como veremos no desenvolvimento deste pequeno artigo.

sábado, 22 de maio de 2010

IV ENCONTRO DE CASAIS

GLÓRIA A DEUS!!!!!!!!! ALELUIA

ESTAMOS JÁ NESSE PERÍODO DE 22, 29MAIO ATÉ 05, 12JUNHO, DESTE ANO(2010), REALIZANDO O QUARTO ENCONTRO DE CASAIS. SEMPRE A PARTIR DAS 19H30MIN, NA ÁREA ANEXA À IGREJA.
PROGRAMAÇÃO :
22/05/2010 : DINÂMICAS - IR MARIA AUXILIADORA(DOROTHY)
29/05/2010 : PALESTRA COM PASTOR CLÉCIO LIMA
05/06/2010 : PALESTRA COM PASTOR DANIEL FERNANDES
12/06/2010 : PALESTRANTE À CONFIRMAR EM SEGUIDA UM DELICIOSO JANTAR À LUZ DE VELAS.

VENHA PARTICIPAR - VOCE MERECE - VAMOS COMPARTILHAR E APRENDERMOS JUNTOS

terça-feira, 18 de maio de 2010

VI ENCONTRO DE CASAIS

NAS DATAS: 22, 29/MAIO E 05 E 12/JUNHO, ESTARÁ ACONTECENDO O VI ENCONTRO DE CASAIS, A PARTIR DAS 19H30, VOCES ESTÃO CONVIDADOS.
ACONTECERÃO PALESTRAS VOLTADAS PARA REALCIONAMENTO, RESPEITO E DEMAIS VALORES INERENTES.
CONTAREMOS NO PRIMEIRO MOMENTO, DE DESCONTRAÇÃO "QUEBRA-GELO", CONHECENDO E SE FAZENDO CONHECER; ISSO NO DIA 22/05;
CILCO DE PALESTRAS, PRESENÇA DE PR CLECIO LIMA E SUA ESPOSA; PASTOR DANIEL E ESPOSA, ENCERRANDO ASSIM COM UM JANTAR DE COMEMORAÇÃO AO DIA DOS NAMORADOS.
VENHA VOCE É NOSSO CONVIDADOS,
VAMOS COMPARTILHAR.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

OUTROS CURSOS

PINTURA EM TECIDOS
Professora Railda Batatinha (atelier)

ELTRICIDADE DE BAIXA TENSÃO
Arquiteto Rui e Prof Gilson Araújo

MANUTENÇÃO DE COMPUTADORES
(em análise)

HIDRÁULICA BÁSICA
(em análise)

IGREJA BATISTA SIÃO E ASSOCIAÇÃO FILHOS DE SIÃO

CURSOS OFERECIDOS

CONFECÇÃO DE BISCUIT
PROFESSORA: Artresã SIMONE G. BARBOSA (Membro da Associação de Artesãos de Sr do Bonfim)
Duração :(horas/aulas)
40 horas/aulas - distribuidas em 20 h/a teóricas e 20 h/a práticas
Inscrições abertas
Vagas limitadas ( 1ª turma) 15 quinze pessoas
Material oferecido pela Assoc Filhos de Sião em parceria com interessados
Início das aulas na proporção que turmas forem sendo formadas
Contatos : (74)35412234








DIAS CULTO HORÁRIOS
TERÇA-FEIRA ORAÇÃO/INTERCESSÃO 19H30
QUINTA-FEIRA ENSINO E DOUTRINAMENTO 19H30
DOMINGO ESCOLA BÍBLICA 09H00
LOUVOR E ADORAÇÃO 19H30

domingo, 9 de maio de 2010












"A QUEM TRIBUTO, TRIBUTO....A QUEM HONRA, HONRA...A QUEM RESPEITO, RESPEITO.." (aos Romanos 13.7)

PARABÉNS AO MINISTÉRIO DE LOUVOR E DE COMUNICAÇÃO, QUAIS SÃO OS MINISTROS, O CASAL, IRMÃOS MONTINO E SIMONE, QUE DEUS CONTINUE VOS ABENÇOANDO.

A NOITE DE HOMENAGENS ÀS MÃES - AOS ROMANOS 13.7


"A QUEM TRIBUTO, TRIBUTO...A QUEM RESPEITO, RESPEITO...A QUEM HONRA, HONRA..."



FILHOS DE SIÃO- ASSOCIAÇÃO DE ATENDIMENTO AO INDIVÍDUO

FILHOS DE SIÃO- ASSOCIAÇÃO DE ATENDIMENTO AO INDIVÍDUO-AAIFS, criada pelos membros da Igreja Batista Sião, no ano de 2010, por sentirem a necessidade da Comunidade que se encontra inserida, contribuir assim de mais próximo. já nascera forte celebrando o Convênio de "gente grande" para com a Secretaria Municipal de Educação e Esportes, alcançando o funcionamento da Escola Creche onde se atende cerca de mais cento e dez crianças, consequentemente um total de setenta e cinco famílias diretamente.
A referida Associação já consta diversos projetos bem como : Ensina o Menino (Escolsa Creche), e para com a sua Comunidade e pais dos alunos da Creche, Curso de Pintura em tecidos( Profª Railda), Confecção de Biscuit (Artesã Simone Barbosa), Eletricidade em Baixa Tensão( Arqet Rui e prof Gilson), Hidraúlica (prof Gilson) e Curso de Manutenção de Computador(Prof Adriano).
Faça já sua inscrição
Contatos : (74)35412234 ou 91352412
A IGREJA BATISTA SIÃO, sentiu-se honrada em parceria com a Filhos de Sião-Associação de Atendimento ao Indivíduo(AAIFS), sediada em sala anexa a referida Igreja, e onde funciona também em parceria como poder público municipal, Secretaria Municpal de Educação, funciona a Escola Creche, onde atende diariamente verca de mais de cento e dez crianças, totalizando em média cerca de 76 famílias, no dia 05/102010, sexta-feira, por volta das 17h, realizar a comemoração do dia das Mães, onde por colaboração diversas, abençoou as mencionadas famílias com a Palavra de DEUS, durante o culto e com cestas básicas, dentre outras lembranças. foi mo tempo que DEUS fez acontecer.